31 de julho de 2012

Hoje eu não sei nem o que dizer...
Não tenho palavras
Só tenho essa felicidade gritando no peito.
E não há nada mais que eu possa querer!

29 de julho de 2012

Procurei frases, textos, poemas, músicas... Qualquer coisa que conseguisse dizer o que sinto.
Mas nada do que li ou ouvi me satisfez.
Parece que nada foi escrito sobre o que sinto.
Claro, muito já se disse sobre a felicidade, mas ninguém nunca falou sobre a MINHA felicidade. Porque ela é só minha e ninguém se sente como eu. O nome do sentimento é o mesmo, mas a sensação que ele trás são muito individuais. Ninguém pode expressar a felicidade de outro. Cada um fala da sua própria felicidade.
Talvez esse seja um dos sentimentos com mais variações.
Minha felicidade é só minha, apesar de respingar naqueles à minha volta.
Nem se eu gritasse, dançasse, pulasse, escrevesse mil textos... Nada parece expressar corretamente o que sinto.
Mas tudo bem, basta dizer que estou feliz. E que faço feliz. Isso basta.

27 de julho de 2012

Não há promessas.
Não há juras de amor.
Não há futuro, só um passado recente
e o presente.
Nada de expectativa, nem indecisão.
Só nós.
Só o agora.
Só a felicidade...

23 de julho de 2012

E só com você
Eu digo coisas que eu não sei dizer
Digo o que nunca disse
Faço coisas que não sei fazer
Faço o que nunca fiz
Acho coisas que não procurei
Sou o que achei não ser
Sou eu
E só.

?Feliz?

Tentar definir o que sinto agora é impossível. Tantas vezes já escrevi sobre minhas dúvidas, meus fracassos, minhas angústias; mas agora o que sinto é o que considero felicidade, e é difícil escrever sobre o que se pouco conhece.
Nunca me considerei uma pessoa muito feliz. Apesar de estar sempre sorrindo, não sentia essa tal de felicidade de que tanto ouvi fala. Agora acho que sinto. Ou talvez não. Nunca fui boa em descrever sentimentos, eles estão sempre tão misturados que me é difícil classificá-los e entendê-los.
Mas o fato é que tenho sentido uma calma, uma paz, uma falta de conflitos que não é comum. Sempre tenho minhas indecisões, meus medos, minhas tristezas. Agora não. Apesar de não ter tudo que desejo, aquilo que tenho me satisfaz de uma maneira, que é como se não precisasse de mais nada.
É ótimo sentir que alguém gosta de você como você é, sem que eu tenha que me preocupar com joguinhos e trapaças. Encontrar alguém que diz a verdade e que aceita a verdade, na minha opinião, é uma sorte. Alguém que não se importa com os quilos a mais, com o cabelo bagunçado e sem chapinha, só com os cachos naturais, alguém que respeita as vontades e limites que eu possa ter. Alguém que demonstra merecer dedicação e carinho. Alguém que me faz tão feliz que eu quase choro. Chorar de felicidade! Acho isso fantástico.
Talvez ele não ache essa relação tão fantástica. Talvez ele já tenha tido outras relações ótimas. Mas não importa. Isso tudo pra mim é inédito, tanto as situações e a relação, quanto os sentimentos. Ele me ama? Já me questionei muitas vezes sobre isso, agora acho que não importa mais, porque amando ou não, ele me trata e me faz sentir como se amasse. E o que ele me faz sentir é mais importante pra mim do que ele me amar ou não. 
Eu o amo? Não sei. Estranho, mas não sei. Já achei que sim, depois achei que não. Agora já nem sei mais. Acho que isso também não importa. O que importa é o quanto somos felizes juntos. E somos felizes. E é isso que importa (a)final, a felicidade que temos e que passamos. Hoje sou feliz.

1 de julho de 2012

Momento da vida em que não sei se sou feliz, se finjo bem ou se engano a mim mesma!

Só sei que estou tendo muitos momentos bons, alguns inesperadamente bons!

Tenho medo de me prender aos momentos ruins e acabar não valorizando os bons.

Quero aprender a dar maior valor ao que me faz bem, e não pensar tanto no que faz mal.

Tenho muito que aprender ainda!

Valorização dos momentos prazerosos, mesmo que pequenos, aí vou eu!!!!!


17 de junho de 2012

Às vezes, as coisas não saem com q gente planejou. Quer dizer, muitas vezes. Se seu planejamento envolve autras pessoas além de você mesmo, a chance de não sair como você queria é enorme. Não dá pra controlar todas as variáveis.
Dependemos da vontade de outras pessoas, do querer delas, dos acontecimentos da vida dos outros. Impossível controlar tudo. A gente tenta, mas não dá. Quando um não quer, dois não brigam. É isso.
Temos que nos preparar pro que vier, saber lidar com o imprevisto. Improvisar. Ou simplesmente aceitar que nem tudo que se quer, se tem. Aí a gente pega a vontade, o desejo, e guarda no bolso, esperando o momento certo pra eles. Esperando que o momento certo chegue.
Eu ainda estou esperando o momento em que vai acontecer...